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Os debates sobre as Práticas Integrativas e Complementares no Brasil iniciaram no fim da década de 70, nesta mesma época a OMS (Organização Mundial de Saúde) criou o Programa Medicina Tradicional, após a declaração de Alma-Ata documento ao qual os cuidados na atenção primária de saúde devem ser desenvolvidos e aplicados de modo global com urgência, principalmente nos países em desenvolvimento, e finalizado em meados da década de 80, na 8ª Conferência Nacional de Saúde realizado em 1986 que teve como principal marco a saúde como dever do estado e direito do cidadão. Foi um acontecimento importante que influenciou a criação do SUS, onde as demandas de necessidades mais detalhadas ao cuidado e autocuidado da saúde da população tiveram uma visibilidade maior, e devido a isso, houve um questionamento sobre o modelo de cuidar dos usuários que era ofertado o qual excluía outras formas de saberes e práticas sobre o assunto
30 Horas.
Certificado de conclusão no formato digital emitido pela Faculdade NOVOESTE.
Capítulo 1 - Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
1.1 Introdução: História
1.2 Legislação PNPIC
1.3 Objetivos/Metas
Capítulo 2 - Responsabilidades Institucionais
2.1 Gestor Federal
2.2 Gestor Estadual
2.3 Gestor Municipal
Capítulo 3 - Práticas Integrativas e Complementares (PICs)
3.1 O que são as PICs
3.2 Quais são os serviços e produtos das PICs
3.3 Quais são as PICs
Capítulo 4 - Práticas Integrativas e Complementares (PICs)
4.1 Quais são os benefícios da PIC para os profissionais de saúde
4.2 Onde tem as PICs
4.3 Cooperação Brasil e Mexico
Capítulo 5 - Monitoramento das PICs
5.1 Monitoramento das PICs
5.2 Cenário das PICs no Brasil
5.3 Atenção Primaria à Saúde, Média e Alta complexidade